segunda-feira, 15 de junho de 2009

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ALUNOS ESPECIAIS 2009.2

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
COMUNICAÇÃO E CULTURA CONTEMPORÂNEAS

EDITAL
PROCESSO DE SELEÇÃO
INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE ALUNOS ESPECIAIS - 2009.2.

O Aluno Especial consiste no estudante que, após aprovado no processo seletivo, cursa a disciplina do Mestrado ou do Doutorado, com a obrigação de cumprir todas as atividades da disciplina, sem, no entanto, receber título de Mestre ou de Doutor. O aluno terá número de matrícula e histórico escolar com as suas notas, carga horária e creditação. Se o aluno tiver interesse em cursar o Mestrado ou o Doutorado, posteriormente poderá solicitar o aproveitamento desses créditos adquiridos.

Conforme §1º do Artigo 14 das Normas Complementares dos Cursos de Pós-Graduação, "o aluno especial poderá matricular-se em até 04 (quatro) disciplinas, respeitando o limite máximo de 02(duas) disciplinas por semestre" .


I - PERÍODO E LOCAL DE INSCRIÇÕES
Data: 16, 17 e 20 de julho de 2009, das 14h às 18h.
Local: Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Faculdade de Comunicação - Av. Barão de Geremoabo, s/nº, Campus de Ondina, CEP 40.170-115 Salvador – Bahia
Tel.: (71)3283.6193 E-mail: pos-com@ufba.br
As inscrições podem ser feitas na Secretaria do Programa ou via SEDEX, com data de postagem até o dia 17 de julho, para o endereço acima. (Colocar Aos Cuidados da Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas).
II - INSCRIÇÃO

O candidato poderá inscrever-se em até duas disciplinas por semestre.Se o candidato já tiver cursado 4 disciplinas como aluno especial na UFBA, não poderá cursar outra disciplina.

1-Documentação exigida para a inscrição

a) Documentação Geral – envelope 1 (O envelope deve estar lacrado)
a.1 - Cópia do Diploma ou atestado institucional de conclusão da graduação Para o Doutorado, entregar também cópia do diploma do Mestrado ou Ata de Defesa da dissertação;
a.2 – 1 Cópia do Histórico de Graduação;
a.3 – 1 Cópia do RG;
a.4 – 1 Cópia do CPF;
a.5 – 1 Cópia do Título Eleitoral ou Comprovante de Quitação com a Justiça Eleitoral;
a.6 - 1 Cópia do Certificado de Reservista (para homens);
a.7 – Comprovante original da taxa de inscrição no site: http://www.sgc.ufba.br/sgcboleto/inscricao_selecao.htm;
a.8 - Ficha de Inscrição preenchida
(buscar no link http://www.poscom.ufba.br/arquivos/Poscom-Ficha_de_Inscricao-FichInscAlEspecial20092.doc ou solicitar por e-mail: pos-com@ufba.br)

b) Documentação por disciplina pleiteada - envelope 2 (O envelope deve estar lacrado)
Um envelope (identificado com o nome do candidato) para cada disciplina pleiteada
b.1 – Currículo resumido
b.2 – Cópia do histórico de Graduação
b.3 – Texto (máximo de duas páginas), direcionado ao professor da disciplina, explicitando as razões que o levaram a se inscrever, mencionando as relações entre a temática a ser abordada na disciplina e sua experiência anterior ou seus projetos profissionais.
III-TAXA
A UFBA cobra uma taxa de R$30,00 (trinta reais), para a inscrição na seleção, independente do número de disciplinas. A taxa deverá ser paga no Banco do Brasil, através de boleto bancário disponível no site: (http://www.sgc.ufba.br/sgcboleto/inscricao_selecao.htm).
IV-OBSERVAÇÕES
ATENÇÃO:

1. A documentação deverá ser entregue em envelopes fechados e devidamente identificados com o nome do candidato e disciplina pleiteada, sendo um envelope com a Documentação Geral (item a) e outro(s) destinado(s) ao professor da(s) disciplina(s) solicitada(s) com os documentos do item b.

2. O conteúdo dos envelopes é de inteira responsabilidade do candidato; inscrições com pendência de documentos serão excluídas do processo de seleção;

3. A documentação geral dos candidatos não selecionados poderá ser resgatada pelos mesmos junto à Secretaria do Programa, a partir da divulgação do resultado, até um mês após o período de matrícula. Após esse período, os documentos serão descartados.

4. Conforme §1º do Artigo 14 das Normas Complementares dos Cursos de Pós-Graduação, "o aluno especial poderá matricular-se em até 04 (quatro) disciplinas, respeitando o limite máximo de 02 (duas) disciplinas por semestre".O número de vagas para Alunos Especiais nas disciplinas dependerá da matrícula dos alunos regulares.

5. De acordo com o Regimento Interno do Programa, a forma e os critérios de seleção para cada disciplina ficam a cargo do professor responsável.

6. O processo de seleção consistirá da análise do currículo apresentado e de um texto justificando seu interesse pela disciplina. O professor poderá, a seu critério, acrescentar outro mecanismo de seleção a ser divulgado.

7. A oferta e o número de vagas disponíveis, por disciplina, estarão condicionados à matrícula dos alunos regulares.
8. As aulas são ministradas na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, Campus de Ondina.

V- MATRÍCULA (Apenas para os Candidatos que forem aprovados na Seleção)
Data: a ser divulgada
Local: o mesmo estabelecido para as inscrições.
Taxa de matrícula: deverá ser paga através de boleto bancário, no valor de R$60,00 (sessenta reais) para mestrado e R$80,00(oitenta reais) para doutorado, disponível no site da SGC (http://www.sgc.ufba.br/sgcboleto/matriculas.htm)
VI - DISCIPLINAS E PROGRAMAS
DISCIPLINAS

• COM511 – Linguagens da Comunicação e da Cultura (Profª Itania Maria Mota Gomes) - Quinta-Feira - 14 às 18h.

• COM539 – Produção Simbólica: Imagem, Som, Escrita (Prof. José Francisco Serafim) - Quarta-Feira – 15 às 19h.

• COM520 – Economia da Produção de Bens Simbólicos (Profª. Leonor Graciela Natansohn) - Quarta-Feira – 14 às18h.

• COM542 – Mídia e Política (Prof. Wilson da Silva Gomes) – Quinta-Feira – 15às19h.

• COM540 – Políticas de Comunicação e Cultura (Prof. Othon Fernando Jambeiro Barbosa) – Quarta-Feira – 14às18h.


PROGRAMAS

• COM511 – Linguagens da Comunicação e da Cultura (Profª Itania Maria Mota Gomes) - Quinta-Feira - 14 às 18h.
Ementa:
Gêneros Televisivos. A disciplina pretende uma abordagem histórica dos gêneros televisivos, considerados como resultados de práticas criativas, econômicas, sociais, tecnológicas, institucionais, industriais e interpretativas. A disciplina será organizada em torno da leitura e discussão da obra EDGERTON, Gary R. & ROSE, Brian G. (Eds.) Thinking outside the box. A Contemporary Television Genre Reader, The University Press of Kentucky, 2008 e de exercícios de análises de programas televisivos.
Requisitos mínimos:
Domínio de inglês para leitura e acompanhamento de programas jornalísticos nas redes internacionais.
Disponibilidade de pelo menos 8 horas semanais, além das horas de aula, para as atividades da disciplina: leituras, gravação e análise dos programas.
Objetivos:
Oferecer bases conceituais e metodológicas para a compreensão e análise de gêneros televisivos;
Habilitar os alunos para a crítica de televisão.
Metodologia:
As aulas se constituirão em discussão dos capítulos do livro orientada pela professora, seminários preparados pelos alunos, a partir de bibliografia indicada, e atividades de análise de programas ou trechos de programas televisivos.
Procedimentos de avaliação:
A avaliação da disciplina será constituída por um trabalho final que deverá ser entregue em data a ser combinada em sala de aula. Os trabalhos deverão conter entre 12 e 15 páginas, em formato A4, com 30 linhas por página, entrelinhamento 1,5 em Times New Roman corpo 12. Esta dimensão do trabalho inclui as notas de rodapé e referências bibliográficas. Os trabalhos deverão ser entregues em cópia impressa e eletrônica, e acompanhado de cópia dos materiais audiovisuais, quando for o caso. Valor: 10 pontos.
Os trabalhos podem consistir, alternativamente, em:
a) Um artigo que apresente um exercício de análise de programas televisivos. Neste caso, o trabalho deverá ser entregue acompanhado de fita/dvd com a gravação dos programas analisados.
b) Um ensaio que aborde as questões teóricas e metodológicas relativas aos gêneros televisivos (os pressupostos, os conceitos, as categorias, os procedimentos da análise).
Conteúdo Programático:
O conteúdo programático da disciplina será organizado em acordo com a estrutura do livro básico adotado.
Introdução: perspectiva histórica e cultural de análise de gêneros televisivos.
Parte I. A agenda contemporânea.
Parte II. Gêneros tradicionais em transição.
Parte III. Novas direções nos gêneros televisivos.
Parte IV. Gêneros televisivos numa perspectiva global.

Bibliografia:
Bibliografia obrigatória:
EDGERTON, Gary R. & ROSE, Brian G. (Eds.) Thinking outside the box. A Contemporary Television Genre Reader, The University Press of Kentucky, 2008;
Bibliografia complementar:
BARBOSA LIMA, Fernando et alii. Televisão e vídeo, Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1985, (Coleção Brasil - os anos de autoritarismo);
CREEBER, Glen. The Television Genre Book, London, British Film Institute, 2001;
DAHLGREN, Peter & SPARKS, Colin. Journalism and Popular Culture, London, Sage, 2000;
DAYAN, Daniel (ed.) La terreur spectacle. Terrorisme et televisión, Paris, De Boeck/Ina, 2006;
FISKE, John. Television Culture. New York, London, Routledge, 1987;
FRANÇA, Vera (Org.). Narrativas televisivas: programas populares na TV, Belo Horizonte, Autêntica, 2006;
FREIRE FILHO, João. A celebrização do ordinário na TV: democracia radical ou neo populismo midiático? In FREIRE FILHO, João & HERSCHMANN, Micael. Novos rumos da cultura da mídia: indústrias,produtos, audiências, Rio de Janeiro, Mauad X, 2007, 59-82;
GOMES, Itania Maria Mota. “A noção de gênero televisivo como estratégia de integração : o diálogo entre os cultural studies e os estudos da linguagem” in Revista Fronteiras, Vol.IV, nº 2, Dezembro de 2002, pg. 165-185;
GOMES, Itania Maria Mota. Questões de método na análise do telejornalismo: premissas, conceitos, operadores de análise in Revista e-compos, edição 8, abril de 2007; (http://www.compos.org.br );
HARTLEY, John. Understanding News, London: Routledge, 2001;
JANOTTI JR, Jeder Silveira. Dos gêneros textuais, dos discursos e das canções: uma proposta de análise da música popular massiva a partir da noção de gênero midiático, Niterói, XIV Compós, 2005 (Trabalho apresentado no GT de Cultura das Mídias);
JENSEN, Klaus-Bruhn (Ed.) News of the World. World cultures look at television news, London: Routledge, 1996;
JENSEN, Klaus-Bruhn (Ed.). A handbook of media and communication research. Qualitative and quantitative methodologies, Londres, Routledge, 2002;
JENSEN, Klaus-Bruhn. Making sense of the news. Towards a theory and an empirical model of reception for the study of mass communication, Copenhague, Aarhus University Press, 1986;
JOUSSE, Thierry. Le gout de la télévision. Anthologie des Cahiers du Cinéma, Paris, INA/Cahiers du Cinéma, 2007;
MACHADO, Arlindo & VÉLEZ, Marta Lucía. Questões metodológicas relacionadas com a análise da televisão in Revista e-compos, edição 8, abril de 2007(http://www.compos.org.br);
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério, São Paulo, Editora SENAC, 2000;
MCGUIGAN, Jim. Culture and the public sphere in MCGUIGAN, Jim. Culture and the public sphere, London, Routledge, 1996, 176-190 ;
MEMÓRIA Globo. Jornal Nacional: a notícia faz história, Rio de Janeiro, Zahar, 2004, 15-65;
MITTELL, Jason. Genre and Television: from Cop shows to cartoons in American Culture, New York, routledge, 2004;
NEWCOMB, Horace (Ed.). Television: The Critical View, 7 ª, New York, Oxford University Press, 2006;
NEWCOMB, Horace. TV: The Most Popular Art, New York, Anchor Press, 1974;
O'CONNOR, Alan (Org.). Raymond WILLIAMS. On Television (selected writings), Londres, Routledge, 1989;
ROSE, Brian G. (Ed.) TV Genres. A Handbook and reference guide, London, Greenwood Press, 1985.
WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura (Trad. de Waltensir Dutra), Rio de Janeiro: Jorge Zahar, [1971]1979;
WILLIAMS, Raymond. Television. Technology and Cultural Form, 2ª, London: Routledge, 1997.
WILLIAMS, Raymond. The Long Revolution, London, Chatto & Windus Ltd, 1961.


• COM539 – Produção Simbólica: Imagem, Som, Escrita (Prof. José Francisco Serafim) - Quarta-Feira – 15 às 19h.
Ementa:
A disciplina propõe uma reflexão sobre o autor e a autoria da obra audiovisual. Parte-se da noção de campo proposta por Pierre Bourdieu, para buscar compreender quais são os elementos definidores das estratégias autorais para obras cinematográficas e televisivas. O processo social da construção da autoria: “politique des auteurs”; “teoria da autoria”; instâncias internas às obras audiovisuais e de contexto de realização das mesmas. Análise da criação cinematográfica (ficção, documentário etc.) e televisiva (ficção seriada, telejornal etc). Proposta teórico-metodológica para a análise de obras audiovisuais sob o prisma da autoria.
Bibliografia Básica:
BAZIN, André. “De la política de los autores”. In Baecque, Antoine de (org.). La política de los autores. Manifesto de una generación de cinéfilos. Barcelona: Ed. Paidós Ibérica, 2003, pp. 91-109.
BERNARDET, Jean Claude. O autor no cinema. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
BURCH, Noel. “Des effets pervers de la notion d’auteur”. In La Revue Documentaires. L’auteur en question, nº 14. Paris: Ed. La Revue Documentaires, 1999, pp. 7-16.
BUSCOMBE, Edward. “Idéias de autoria”. In RAMOS, Fernão P. (org). Teoria contemporânea do cinema. Pós-estruturalismo e filosofia analítica. Volume 1, São Paulo: Editora Senac, 2005, pp. 281-294.
OUDART, Jean Pierre. “The absent field of the author”. In CAUGHIE, John (org.).Theories of authorship, London: British Film Institute, 1981, pp. 261-270.
FOUCAULT, Michel. O que é um autor. Lisboa: Vega, 1992
HEATH, Stephen. “Comentários sobre ‘Idéias de autoria’”. In RAMOS, Fernão P. (org). Teoria contemporânea do cinema. Pós-estruturalismo e filosofia analítica. Volume 1, São Paulo: Editora Senac, 2005, pp. 295-301.
NICHOLS, Bill. “A voz do documentário”. In RAMOS, Fernão P. (org). Teoria contemporânea do cinema. Documentário e narratividade ficcional. Volume II, São Paulo: Editora Senac, 2005, pp. 47-67.
TARKOVSKI, Andrei. Esculpir o tempo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa: Edições 70, 1985, pp. 123-158.
STAIGER, Janet . “Authorship approaches”. In GERSTNER, David A & STAIGER, Janet (org.). Authorship and Film. New York and London: Routledge, 2003, pp. 27-57.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema.Campinas, São Paulo: Papirus, 2003.
WEXMAN, Virginia Wright. “Introduction”, In WEXMAN, Virginia Wright (org.), Film and Authorship. New Brunswick, New Jersey and London: Rutgers University Press, 2003, pp. 1-18.
WOLLEN, Peter. Signos e significação no cinema. Lisboa: Livros Horizonte, 1984.

• COM520 – ECONOMIA DA PRODUÇÃO DE BENS SIMBÓLICOS (PROFª. LEONOR GRACIELA NATANSOHN) - QUARTA-FEIRA – 14 ÀS18H.
Ementa:
Comunicação e feminismo. Mídia, tecnologias da informação e a comunicação (TIC). A cibercultura e o ciberfeminismo.
Objetivo geral:
Pretende-se promover uma visão crítica da mídia, das tecnologias da informação e comunicação e da cibercultura contemporânea, no que se refere ao tratamento e inclusão das questões de gênero. Se bem questões tais como a representação midiática da mulher serão abordadas, interessa a esta disciplina aprofundar o debate sobre a cultura contemporânea, as tecnologias da informação, internet e o mundo digital, em relação com a teoria feminista e com o lugar das mulheres neste cenário.
Objetivos específicos:
- conhecer, refletir e discutir acerca das questões de gênero em relação com a produção, circulação e recepção de comunicação;
- conhecer e analisar a relação entre as mulheres e as mídias digitais;
- discutir aspectos culturais, sociais e filosóficos das tecnologias da informação e comunicação (TIC) com um enfoque de gênero, compreendendo as suas implicações sociais e políticas;
1. Comunicação e feminismo: mapeando interfaces, revisando a história, visualizando perspectivas.
2. A questão das representações mediáticas do gênero. Um olhar em perspectiva sobre os estudos de cinema e de mídia eletrônica e impressa.
3. Cibercultura: inclusão digital das mulheres, feminismo e tecnologias da informação e da comunicação (TIC). Ciberfeminismo. Internet e identidades. Redes sociais. Arte feminista. As mulheres e o Software Livre.
Metodologia:
Leitura semanal orientada. Apresentação e análise de casos. Aulas expositivas e seminários de discussão de textos. Palestras com convidados.
Avaliação:
1. Seminário: Apresentação e discussão de textos. Peso 3.
2. Artigo científico. @s alun@s deverão produzir, ao final do curso, um trabalho escrito, em qualquer uma das seguintes modalidades:
a) Um artigo que aborde vínculos entre autor@s, teorias e metodologias abordadas no curso, com seus objetos de pesquisa na pós-graduação.
b) um trabalho de caráter monográfico sobre um@ d@s autor@s ou temas estudados durante o curso.
Os trabalhos deverão conter entre 08 e 12 páginas, em formato A4, entrelinhamento 1,5 em Times New Roman, corpo 12. Esse número de páginas inclui as notas, gráficos e referências bibliográficas. Peso 7.
Bibliografia:
ADAM, A. Feminist AI Projects and Cyberfutures. In: Wyer, Mary (Ed.). Women, science, and technology: a reader in feminist science studies. New York: Routledge, 2001.
BOIX, Montserrat. Feminismos, comunicación y tecnologias de la información. In: Mujeres en red. 2002. Acessado em Abril 2009. Disponível em http://www.mujeresenred.net/m_boix-feminismo_y_comunicacion.html
BOURDIEU, Pierre. “Introdução. A dominação masculina”. In Educação & Realidade. 20(2):133-184, jul./dez. 1995.
BRAGA, Adriana. CMC, Identidades e Gênero: teoria e métodos. Covilhã: Universidad da Beira Interior, 2005.
CARREÑO DE LA CRUZ, Leticia ; MERINO MALILLOS, Lucía. La red: ¿una nueva forma de participación? El caso del ciberfeminismo. III CONGRÉS INTERNACIONAL COMUNICACIÓ I REALITAT. Barcelona, URL. Disponível em www.uoc.es/in3/hermeneia/CV/lborras_cv/laura_cv_archivos/pdf/enredarse.pdf
COSTA, Camilla; NATANSOHN, Graciela. Mulheres de atitude: a revista TPM. Trabalho de Conclusão do Curso de Jornalismo. Facom/UFBA, Inédito. 2008.
ENGLER, Verónica. Hackear es político. Disponível em: http://obn.org/hackers/text4.html
ESCOSTEGUI, Carolina. As relações de gênero nos estudos de recepção: notas sobre metodologias de pesquisa e suas repercussões teóricas. Trabalho apresentado no NP13 – Núcleo de Pesquisa Comunicação e Cultura das Minorias, XXV Congresso Anual em Ciência da Comunicação,Intercom, Salvador/BA, 04 e 05. setembro.2002.
FERNANDEZ, M. e WILDING, F. Situating Cyberfeminisms. In: Fernandez, Maria, Faith Wilding, et al (Ed.). Domain errors! Cyberfeminist practices. Brooklyn, New York: Autonomedia, 2002.
FERREIRA, A. FIEDLER, J. VIEIRA, P. As super poderosas dos games: a comunicação feminina na cibercultura. Gamepad – Seminário de games, comunicação e tecnologia. Feevale. Novo, Hamburgo/RS 2006. Disponível em: http://www.tamanduadesign.com.br/publicados/as_superpoderosas_dos_games.pdf
GALLOWAY, Alex. Un informe sobre ciberfeminismo. Sadie Plant y VNS Matrix: análisis comparativo. Disponível em: http://www.estudiosonline.net/texts/galloway.html
HAJE, Lara. Sexo e novas tecnologias. Esferas públicas feministas na Internet. Logos: comunicação e universidade. Ano 10, n.19, RJ:UERJ,2003, pp. 88-105
HALL, Stuart. Quem precisa da identidade? In: SIVA, Tomaz.T. (Org.) Identidade e diferença. A perspectiva dos estudos culturais. SP: Vozes, 2007, p. 103-131.
HARAWAY, Donna. O humano numa paisagem pós-humanista. In: Revista Estudos Feministas. n.2, CIEC/ECO/UFRJ,1993, p.277-292.
HARAWAY, Donna. Um manifesto para os Cyborgs: ciência, tecnologia e feminismo socialista na década de 80.In: HOLLANDA, Heloisa B.(Org.) Tendencias e Impasses. O feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro, Rocco, 1994.
LAURETIS, Teresa de. Alicia ya no. Feminismo, Semiótica, Cine. Madrid: Cátedra, 1992, p. 9 -23 e 63-67.
LESSIG, L. Free culture: how big media uses technology and the law to lock down culture and control creativity. New York: Penguin Press. 2004.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. RJ: Vozes, 1997, p.14-56.
LOURO, Guacira Lopes. Teoria queer - uma política pós-identitária para a educação. Revista Estudos Feministas. V.9 n.2, Florianópolis 2001.
MENDES, Cláudio Lucio. Quem pode resistir a Lara Croft, você? Revista Estudos Feministas. Vol.16, n.1, 2008. Disponível em: http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/5955/5514
NATANSOHN, L. Graciela Cap. 4.5, A produção midiática de sentidos sobre a saúde reprodutiva. In: Consultando médicos na TV: meios de comunicação, mulheres, medicina. Tese de doutorado. PPGCCC/UFBA, 2003.
NATANSOHN, L. Graciela. Cap. 4.2 Os estudos culturais e o feminismo In: Consultando médicos na TV: meios de comunicação, mulheres, medicina. Tese de doutorado. PPGCCC/UFBA, 2003.
NATANSOHN, L.Graciela. Feminismo, Estudos Culturais e Comunicação. Fronteiras, vol. V n.2, S. Leopoldo: UNISINOS, dez 2003, p. 53-65.
PUHL, Paula; AMARAL, Adriana. O feminino na tecnologia – uma proposta de leitura dos andróides de Blade Runner a partir de Donna Haraway. Disponível em: www.bocc.ubi.pt.
SILVA, Elizabeth Bertolaia. Tecnologia e vida doméstica nos lares. Cadernos Pagu (10) Núcleo de estudos de gênero. Unicamp: Campinas,1998, pp. 21-52.
SILVA, Tomaz. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, Vozes, 2007, p 73 a 102.
TURKLE, Sherry. A vida no ecrã: a identidade na era da internet. Lisboa: Relógio D´Água Editores, 1997.
VAYREDA, Agnes; MIRALLES, Laia; BORRÀS CASTANYER, Laura. Mujeres e internet. Um viaje a través de la red. In: CASTANYER, L. (ed.) Deseo, construcción y personaje. Madrid: SGAE/Fundación Autor, 2002, p.103-114. Acessado em Abril 2009.
WELLS, Tatiana. O ciberfeminismo nunca chegou à América Latina. labrys, estudos feministas / études féministes, janeiro / julho 2005 - janvier /juillet 2005. Disponível em: http://www.unb.br/ih/his/gefem/labrys7/cyber/tatiana.htm .
WILDING, F. Where is Feminism in Cyberfeminism? Feminist Art Theory. Acessado em January 2006. Disponível em http://www.andrew.cmu.edu/user/fwild/faithwilding/wherefem.pdf2001

• COM542 – MÍDIA E POLÍTICA (PROF. WILSON DA SILVA GOMES) – QUINTA-FEIRA – 15ÀS19H.
Tema:
Ciberpolítica e Ciberdemocracia
Descrição:
Na disciplina serão examinados os meios e os modos através dos quais os novos meios e dispositivos de comunicação de largo alcance, principalmente a internet e os seus sistemas, influenciam a dinâmica da democracia e da política no Brasil e no mundo, além de considerar o alcance de tal alteração no campo político contemporâneo. De forma geral, examinaremos o impacto da internet sobre a política, a esfera civil e o estado da democracia contemporânea. Tópicos específicos incluirão o exame de modelos e propostas de democracia digital, governo ou estado eletrônicos, os dispositivos digitais para o incremento das possibilidades democráticas e as oportunidades para a sociedade civil provenientes das novas tecnologias da comunicação.
Responsabilidades dos Estudantes:
1. Participação
Espera-se dos estudantes que leiam com atenção e profundidade a bibliografia do curso. A literatura solicitada deve ser lida necessariamente e é destinada a oferecer ao estudante a possibilidade de compreensão dos fenômenos básicos da especialidade da comunicação e política. Espera-se, além disso, que os estudantes participem das discussões em classe e que estejam preparados para tanto fazendo as leituras prévias e as revisões necessárias. A participação em classe corresponde a 10% da nota e irá certamente influenciar a nota final.
A maior parte das classes será empregada em seminários, com participação direta dos estudantes. Os seminários deverão promover uma revisão consistente de literatura sobre ciberpolítica e ciberdemocracia de modo a produzir uma compreensão adequada do estado da arte nesta especialidade. As leituras servirão como fundamentação e ponto de partida para as discussões conduzidas pelos alunos e supervisionadas pelo professor. Espera-se uma leitura que não tome as asserções dos textos lidos como verdade absoluta; a leitura que se espera deve ao mesmo tempo ser cuidadosa e desafiar as conclusões e premissas do autor, além apresentar as próprias posições de maneira argumentada e fundamentada. Os estudantes devem se sentir livres para apresentar questões acerca das leituras e dos comentários dos outros estudantes, e para propor as próprias alternativas.
2. Tarefas
As tarefas fundamentais consistem na preparação dos seminários e na preparação de um trabalho final. A cada aula, as atividades das classes seguintes serão atribuídas, assim como as obrigações de relatoria e debate. Para cada texto o estudante deverá preparar uma ficha modelo de leitura, que será entregue ao professor. Os seminários dependem da preparação dos estudantes, portanto ausências e o não cumprimento das tarefas terão graves conseqüências sobre o coletivo.
3. Exames e Notas
Além das tarefas mencionadas, os estudantes deverão produzir um trabalho final, monográfico, sobre um dos tópicos do curso (até 8000 palavras, incluídas notas de rodapé e referências), na forma de um artigo científico.
As notas finais dos estudantes serão baseadas nos seguintes critérios:

Monografia final 40% da nota final
Seminário+ Relatório de leitura 50% da nota final
Participação em classe 10% da nota final

A freqüência às classes é obrigatória, nos horários e dias previstos. Impontualidade será considerada descortesia. Os estudantes ausentes das classes no momento da chamada receberão falta. A participação em classe irá certamente influenciar a nota final.
Ambição intelectual será recompensada e acompanhada. Os estudantes que quiserem superar o limite mínimo de leituras e atividades terão todos os meios e recursos para isso, podendo contar inclusive com a hora extra que o professor coloca à disposição semanalmente para o atendimento. Alunos com interesse e disposição diferenciados serão convidados a integrar as atividades do grupo de pesquisa em “Comunicação e Democracia” por mim coordenado na Pós-Graduação em Comunicação. Dúvidas e questões de qualquer estudante poderão ser apresentadas ao professor no horário de atendimento extra-classes (agendar por e-mail: wilsonsg@terra.com.br) ou nas próprias classes, se pertinente.

PROGRAMA/LEITURAS
Comunicação & Política, dos old media aos new media. 2 aulas.
Leitura solicitada:
Steven BARNETT. New Media, Old Problems: New Technology and the Political Process. European Journal of Communication, 12(2), 1997: 193–218. PDF
Para aprofundar:
Wilson GOMES. Transformações da política na era da comunicação de massa. São Paulo: Paulus, 2004.

Primeira Parada: Wilhelm e Hill & Hughes
Leitura solicitada:
WILHELM, A. 2000 – Democracy in the Digital Age: Challenges to Political Life in Cyberspace. New York: Routledge.

HILL, K.; HUGHES, J. E. 1996 – Cyberpolitics: Citizen Activism in the Age of Internet. Lanham: Rowman e Littlefield.

Para aprofundar (Revisões):
HOWARD, P. 2001 Review Essays: Can Technology Enhance Democracy? The Doubter’s Answer. The Journal of Politics, 63(3), p.949-955.

BABER, Z. 2003 Review Essay: New Media, New Politics? The Internet and the Prospects for Digital Democracy. Bulletin of Science, Technology & Society, 23(2), p.125-128.

Democracia digital
Leitura solicitada:
Questões básicas (7)
DAHLBERG, Lincoln. The Corporate Colonization of Online Attention and the Marginalization of Critical Communication? Journal of Communication Inquiry, 29, 2005, p. 160-180.

DI MAGGIO, Paul; et al. Social implications of the Internet. Annual Review of Sociology, 27, 2001, p.307-336.

HAMLETT, Patrick W. Technology Theory and Deliberative Democracy. Science, Technology & Human Values, 28(1), 2003, p. 112-140.

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Dispositivos e iniciativas para a extensão das oportunidades democráticas: governo eletrônico, cidades digitais e voto eletrônico:
Leitura solicitada
Eleições on-line (7)
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STROMER-GALLEY, Jennifer. Voting and the Public Sphere: Conversations on Internet Voting. PS: Political Science & Politics, 36(4), 2003, p. 727-731.

Governo eletrônico (11)
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Sociedade civil: cidadania, movimentos sociais e ciberativismo:
Leitura solicitada:
Questões gerais sobre sociedade civil e movimentos sociais (e-moviments, internetworked social moviments) (8)

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Sindicatos (5)
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WARD, Stepehn; LUSOLI, Wainer.Dinosaurs in Cyberspace? British Trade Unions and the Internet. European Journal of Communication, 18(2), 2003, p.147–179.

Terrorismo e internet (3)
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EMBAR-SEDDON, Ayn. Cyberterrorism: Are We Under Siege? American Behavioral Scientist, 45, 2002, p. 1033-1043.

STANTON, John J. Terror in Cyberspace: Terrorists Will Exploit and Widen the Gap Between Governing Structures and the Public. American Behavioral Scientist, 45, 2002, p. 1017-1032.

Jogo político: partidos, eleições, comunicação política, ciberpolítica:
Leitura solicitada:
Questões gerais sobre política institucional e internet (4)
JOHNSON, Thomas J.; BRAIMA, Mahmoud.A.M.; SOTHIRAJAH, Jayanthi.Doing the traditional media sidestep: Comparing the effects of the Internet and Other Nontraditional Media with Traditional Media in the 1996 Presidential Campaign. Journalism and Mass Communication Quarterly, 76(1), 1999, p. 99-123.

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Partidos (11)
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Campanhas (14)
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AUTY, Caroline; COWEN, Alison. Political parties on the Net - 4 years closer to cyber-utopia? Aslib Proceedings, 53(9), 2001, p. 340-352.

CARLSON, Tom; DJUPSUND, Göram.Old Wine in New Bottles? The 1999 Finnish Election Campaign on the Internet. Harvard International Journal of Press/Politics, 6(1), 2001, p. 68-87.

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Desigualdades digitais: exclusão digital, oportunidades digitais (10)
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JUNG, Joo-Young; QIU, Jack L.; KIM, Yong-Chan. Internet Connectedness and Inequality: Beyond the “Divide”. Communication Research, 28(4), 2001, p. 507-535.

LOGES, William E.; JUNG, Joo-Young.Exploring the Digital Divide: Internet Connectedness and Age. Communication Research, 28(4), 2001, p. 536-562.

SELWYN, Neil. Reconsidering Political and Popular Understandings of the Digital Divide. New Media Society, 6(3), 2004, p. 341–362.

SELWYN, Neil; GORARD, Stephen; WILLIAMS, Sara. Digital Divide or Digital Opportunity? The Role of Technology in Overcoming Social Exclusion in U.S. Education. Educational Policy, 15(2), 2001, p.258-277.

SERVON, Lisa J.; NELSON, Marla K. Community Technology Centers: Narrowing the Digital Divide in Low-Income, Urban Communities. Journal of Urban Affairs, 23(3-4), 2001, p. 279-290.

SHELLEY, Mack; THRANE, Lisa; SHULMAN, Stuart; LANG, Evette; BEISSER, Sally; LARSON, Teresa; MUTITI, James.
Digital Citizenship: Parameters of the Digital Divide. Social Science Computer Review, 22, 2004, p. 256-269.

VARTANOVA, Elena. Digital Divide and the Changing Political/Media Environment of Post-Socialist Europe. Gazette: The International Journal for Communication Studies, 64(5), 2002, p.449-465.

WILSON, K. R.; WALLIN, J. S.; REISER, C. Social Stratification and the Digital Divide. Social Science Computer Review, 21(2), 2003, p. 133-143.

Liberdade e controle (10)
Leitura solicitada:
CHALABY, Jean K.New Media, New Freedoms, New Threats. Gazette, 62(1), 2000, p.19–29.

DEMONT-HEINRICH, Christof. Central points of control and surveillance on a “decentralized” Net: Internet service providers, and privacy and freedom of speech online. Info, 4(4), 2002, p. 32-42.

DOUGLAS, K. M.; MCGARTY, C.; BLIUC, A.-M.; LALA, G. Understanding Cyberhate: Social Competition and Social Creativity in Online White Supremacist Groups. Social Science Computer Review, 23(1), 2005, p. 68-76.

DOWNING, John D. H. ‘Hate speech’ and ‘First Amendment absolutism’ discourses in the US. Discourse & Society, 10(2), 1999, p. 175–189.

HULL, Gordon. Thoughts on the Fetishization of Cyberspeech and the Turn from “Public” to “Private” Law. Constellations, 10(1), 2003, p. 113-134.

JONES, Paul. The best of both worlds? Freedom of communication and ‘positive’ broadcasting regulation. Media, culture & society, 23, 2001, p. 385–396.

LEVIN, Brian. Cyberhate: A Legal and Historical Analysis of Extremists’ Use of Computer Networks in America.American Behavioral Scientist, 45(6), 2002 p. 958-988.

LOVE, James. Democracy, Privatization and the Governance of Cyberspace: An Alternative View of the OECD Meeting on Electronic Commerce. Info, 1(1), 1999, p.16-22.

MCDOWELL, Stephen D.; STEINBERG, Philip E. Non-State Governance and the Internet: Civil Society and the ICANN. Info, 3(4), 2001, p. 279-298.

MCLEAN, Deckle. Internet Defamation. Communications and the Law, December, 2002, p. 21-41.

• COM540 – POLÍTICAS DE COMUNICAÇÃO E CULTURA (PROF. OTHON FERNANDO JAMBEIRO BARBOSA) – QUARTA-FEIRA – 14ÀS18H.
Tema:
Políticas de Comunicação no Brasil Contemporâneo
Ementa:
Bases conceituais para a formulação de políticas de comunicação: conceito de política, grupos de interesse, democracia e cidadania. Condicionantes históricos, econômicos, políticos, culturais, institucionais e legais para a formulação e desenvolvimento de políticas de comunicação. Estrutura, funcionamento e políticas de instituições e organizações brasileiras de comunicação. Estudos de casos.

Objetivos:
Compreender as transformações recentes nas formas de produção e consumo de bens simbólicos no Brasil, particularmente a dinâmica de relacionamento entre os governos, os grupos de interesse social e as grandes estruturas empresariais, nacionais e internacionais, como atores principais nos processos de concepção e implementação de políticas públicas de comunicação.
Método de ensino:
As aulas serão ministradas através de exposições do professor sobre os temas e de debates sobre o conteúdo de textos selecionados e outros materiais que se mostrarem convenientes. É obrigatória a leitura dos textos, podendo o professor solicitar de qualquer dos alunos, durante a aula, que exponha ou critique o(s) que estiver(em) previsto(s) para debate naquele dia.
Avaliação de aprendizagem:
Além de um trabalho final sobre assunto derivado do conteúdo programático, previamente acertado com o professor, os alunos terão outra nota pela leitura e debate dos textos.

Bibliografia: (Ainda parcial. No início das aulas será complementada)
Alves, Maria Helena Moreira (1985): A Doutrina de Segurança Nacional e Desenvolvimento. In ______: Estado e Oposição no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, p. 33-51.

Amorim, J.S.David (1988): Políticas de Comunicação no Brasil: Evolução e Impasse. In Pedro Gomes & Márcia Piva (org.): Políticas de Comunicação. São Paulo: UCBC/Paulinas, p. 19-37.

Bobbio, N. Estado, Governo, Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 4ª Edição, 1995, p. 13-52.

Bobbio, N. Liberalismo e Democracia. São Paulo: Brasiliense, 2ª Edição, 1998, p. 85-97.

Bobio, Norberto (1994): Gramsci e a Concepção da Sociedade Civil. In______:O Conceito de Sociedade Civil. Rio de Janeiro: Graal, p. 19-53.

Bobio, Norberto (1995): Estado, Poder e Governo. In _____: Estado, Governo e Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. 53-104.

Bolaño, R.S. & Brittos, V. C. A Situação atual das Políticas de Comunicação no Brasil e as Perspectivas em Relação à Entrada da TV Digital. In Brittos, V. (org.) Comunicação, Informação e Espaço Público. Rio: Papel & Virtual, 2002, p. 143-176, 2002.

Carvalho, J.M. Cidadania no Brasil. Rio: Civilização Brasileira, 2003, p. 197-229.

Davison, W.P. (1975): O Papel da Comunicação nas Democracias. In Fischer, Heinz-Dietrich & Merrill, John (org.): Comunicação Internacional. São Paulo: Cultrix, p. 42-50.

Garcia, Nelson J. (1982): O Controle Ideológico. In Estado Novo, Ideologia e Propaganda Política. São Paulo: Edições Loyola, p. 97-121.

Goulart, Silvana (1990): O DIP e o Estado Novo. In Sob a Verdade Oficial. São Paulo: Marco Zero/CNPq, p. 15-28.

Goulart, Silvana (1990): Regulamentação da Comunicação Social. In Idem, Ibidem, p. 47-61.

Jambeiro, O. Estado e Regulação da Informação e das Comunicações no Mundo Globalizado. In Brittos, V. (org.) Comunicação, Informação e Espaço Público. Rio: Papel & Virtual, p. 109-142, 2002.

Jambeiro, Othon (1996): A Regulamentação da TV na Constituição Brasileira: Uma Reavaliação. In Textos de Cultura e Comunicação, Facom/UFBa, n. 36 (no prelo).

Jambeiro, Othon (1996): Raízes Históricas da Regulamentação da TV no Brasil. In Textos de Cultura e Comunicação, Facom/UFBa, n 35, p. 74-98.

Lima, V.A. de. Polïticas Regionais de Comunicação: Novos Atores, Velhos Problemas. In Lopes, M.I.V. de & Melo, J.M.de. Políticas Regionais de Comunicação. Londrina: Edit. Uel, 1997, p. 133-144.

Lope, Vera M. de O. N. O Direito à Informação no Estado Democrático de Direito. In O Direito à Informação e as Concessões de Rádio e TV. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1997, p. 163-219.

McAnany, E.G. Nafta e Livre Comércio: Sinal Aberto para a Televisão do Mercosul. In Lopes, M.I.V. de & Melo, J.M.de. Políticas Regionais de Comunicação. Londrina: Edit. Uel, 1997, p. 115-130.

Mosco, Vincent. Repensando e Renovando a Economia Política da Informação. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 3, n. 1, p. 97-114, 1998.

Ramos, Murilo Cesar (1991): Políticas Nacionais de Comunicação e Crise dos Paradigmas. In Comunicação e Política, Rio de Janeiro:Cbela, Ano XI, n.17, p.61-70.

Velloso, Monica Pimenta (1982): Cultura e Poder Político: Uma Configuração do Campo Intelectual. In Oliveira, Lúcia L.; Velloso, Monica P.; Gomes, Angela M.C.: Estado Novo: Ideologia e Poder. Rio: Zahar, p. 71-108.
VI – RESULTADOS
Os resultados serão divulgados no site do Programa no dia 27/07/2009.